É um processo de investigação que busca entender como o cérebro está funcionando, avaliando funções como atenção, memória, linguagem, raciocínio, percepção, habilidades sociais, entre outras.
Ela pode ser usada para diagnosticar transtornos como:
TDAH, TEA, dislexia, demência e etc...;
Identificar dificuldades cognitivas;
Acompanhar a evolução de doenças neurológicas;
Ajudar no planejamento de intervenções e tratamentos.
Pessoas de todas as idades: crianças, adolescentes, adultos e idosos. Cada fase da vida tem suas demandas específicas.
É composta por:
Entrevista clínica com o paciente e/ou responsáveis;
Aplicação de testes padronizados (papel e lápis ou computador);
Observação comportamental;
Questionários para familiares, professores ou cuidadores, se necessário;
Devolutiva com laudo e orientações.
Depende do objetivo e da complexidade, mas normalmente leva cerca de 10 sessões, com duração de 1 hora cada.
Sim. O laudo traz:
Resultados dos testes;
Interpretação dos dados;
Diagnóstico (se houver);
Sugestões terapêuticas ou encaminhamentos.
Não. Apenas médicos (como psiquiatras ou neurologistas) podem prescrever. A neuropsicóloga pode indicar a necessidade de uma avaliação médica.
Não necessariamente. Muitas pessoas buscam por conta própria. Mas, se for solicitado por um profissional da saúde, o relatório pode ser utilizado como parte do tratamento.
Sim, em muitos casos. O laudo pode ser usado para solicitar adaptações pedagógicas, acesso a recursos especiais ou direitos legais, dependendo do caso.
Sim, contribui fortemente para o diagnóstico, embora geralmente seja combinada com outros dados clínicos e avaliações multidisciplinares.
Desenvolvimento: Jjr Informatica