Psicóloga Julia Akel
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FAQ

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Perguntas Frequentes

O que é uma avaliação neuropsicológica?

É um processo de investigação que busca entender como o cérebro está funcionando, avaliando funções como atenção, memória, linguagem, raciocínio, percepção, habilidades sociais, entre outras.

Para que serve a avaliação neuropsicológica?

Ela pode ser usada para diagnosticar transtornos como:

TDAH, TEA, dislexia, demência e etc...;

Identificar dificuldades cognitivas;

Acompanhar a evolução de doenças neurológicas;

Ajudar no planejamento de intervenções e tratamentos.

Quem pode fazer avaliação neuropsicológica?

Pessoas de todas as idades: crianças, adolescentes, adultos e idosos. Cada fase da vida tem suas demandas específicas.

Como é feita a avaliação?

É composta por:

Entrevista clínica com o paciente e/ou responsáveis;

Aplicação de testes padronizados (papel e lápis ou computador);

Observação comportamental;

Questionários para familiares, professores ou cuidadores, se necessário;

Devolutiva com laudo e orientações.

Quanto tempo dura uma avaliação neuropsicológica?

Depende do objetivo e da complexidade, mas normalmente leva cerca de 10 sessões, com duração de 1 hora cada.

Recebo um laudo no final?

Sim. O laudo traz:

Resultados dos testes;

Interpretação dos dados;

Diagnóstico (se houver);

Sugestões terapêuticas ou encaminhamentos.

A neuropsicóloga pode prescrever medicamentos?

Não. Apenas médicos (como psiquiatras ou neurologistas) podem prescrever. A neuropsicóloga pode indicar a necessidade de uma avaliação médica.

É necessário encaminhamento médico?

Não necessariamente. Muitas pessoas buscam por conta própria. Mas, se for solicitado por um profissional da saúde, o relatório pode ser utilizado como parte do tratamento.

A avaliação neuropsicológica serve para dar atestado ou laudo escolar?

Sim, em muitos casos. O laudo pode ser usado para solicitar adaptações pedagógicas, acesso a recursos especiais ou direitos legais, dependendo do caso.

A avaliação fecha diagnóstico de autismo, TDAH ou dislexia?

Sim, contribui fortemente para o diagnóstico, embora geralmente seja combinada com outros dados clínicos e avaliações multidisciplinares.

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